quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

GÓSDIMAISDOCÊ!!


(emai duma fessora modi Natar 2009)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Palestra: Análise Crítica e o Ensino de Literatura

Confiram a temática que iremos estudar nesta segunda, dia 07 de dezembro

(penúltimo encontro do GestarII)

TEMA: "Análise Crírica e o Ensino de Literatura"
MINISTRANTE:Profa.Dra. Maria Cecília de Lima (ILEEL/UFU)
HORÁRIOS: manhã 7h30 - 11h30 / tarde 13h30 - 17h30
LOCAL: Cemepe, sala 08

Maria Cecília de Lima
Possui graduação em Letras( Português-Inglês) pela Universidade Federal de Uberlândia (1991), mestrado em Linguística (Análise de Discurso Crítica) pela Universidade de Brasília (1997) e doutorado em Linguística (Análise de Discurso Crítica) pela Universidade de Brasília (2007). Atualmente é professora do Instituto de Letras e Linguística (ILEEL) da Universidade Federal de Uberlândia e da Faculdade Politécnica, também em Uberlândia (MG). Realiza pesquisa com ênfase em: discurso, gênero social, gênero discursivo, identidades e mudança discursiva e social.

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO


Nos dias 23 e 24 de novembro aconteceu no Centro Municipal de Estudos e Projetos educacionais Julieta Diniz, Uberlândia,MG o Seminário de Avaliação do Gestar II/09. Nestes dias fizemos a apresentação de nossos Portfólios Eletrônicos (Blogs) como registro das atividades desmpenhadas. Foi uma excelente oportunidade de compartilhar o resultado de nosso trabalho, conversar sobre as dificuldades enfrentadas e, em contrapartida, também, conhecer o trabalho realizado em outras cidades. Saber do excelente empenho dos colegas nos deixou ainda mais motivados. Saber como dificuldades, às vezes semelhantes, foram enfrentadas nos mostrou que é necessário trilhar o caminho da integração.
Como a quase totalidade dos professores formadores desenvolveram seus blogs, pensamos que esta ferramenta será de grande valia para promover uma excelente troca de experiências.
O Seminário aconteceu de acordo com as orientações do prof. Djalma Gomes Mendes
Formador de Língua Portuguesa (UNB)Cada formador/coordenador teria, teoricamente, 20 minutos para a exposição oral do que sintetizou para o evento. No seminário, os professores formadores apresentaram seus portfólios/blogs, com o registro do que fizeram: aulas preparadas, orientação dos projetos, resultados nas escolas dos seus cursitas, projetos dos cursistas, problemas, fracassos, sucessos, etc. Depois, foi feita uma exposição no saguão do Cemepe de todos o material trazido pelos participantes das áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Saimos com a sensação de que o programa começou bem e que a qualidade do material do curso fora bem empregado. Esperamos que, a partir dos elogios e críticas, possmos fazer os ajustes necessários para melhoria do programa.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

PROJETO: PELOS CAMINHOS DA VIDA - EJA

O desenvolvimento do projeto “Pelos caminhos da vida” propiciou a revitalização da prática pedagógica da nossa escola. Além dos aspectos elencados na avaliação acima, destacamos que os docentes e a equipe pedagógica tiveram a oportunidade do ganho mútuo, da troca de experiências, de aproximação e confiança. Tais aspectos marcaram não somente a história da escola, mas história de vida de cada aluno, de cada professor, de cada pedagoga. Os caminhos da vida se entrecruzaram...

CLIQUE AQUI PARA LER O PROJETO NA ÍNTEGRA

terça-feira, 24 de novembro de 2009

“Pelos Caminhos da Vida” – Projeto de escola uberlandense resgata história e auto-estima dos alunos da EJA

Professores e alunos da E.J.A., da Escola Municipal Professor Eurico Silva, Uberlândia, Minas Gerais, participaram durante o primeiro semestre de 2009 do projeto “Pelos Caminhos da Vida”. O objetivo do projeto é realizar a prática a partir da experiência de vida dos alunos e dos caminhos que percorreram para chegar até ali.

“Respeitar e valorizar a história de cada um é um elemento essencial na construção de um vínculo duradouro e produtivo entre escola, aluno e professor”, diz Carlos Alberto Ramos Euripedes, professor de Língua Portuguesa dos quintos e sextos períodos. “Na primeira etapa desse projeto, cada aluno se descreveu, depois, trocou correspondência com os colegas e com a equipe pedagógica da escola (Todos da equipe enviaram cartas aos alunos). No final, escreveram sua biografia e a apresentaram no meio digital, em slides e vídeos.”

Outro ponto interessante dessa trajetória foi o contato que muitos tiveram pela primeira vez com o computador. O laboratório de informática foi o local onde os alunos aprenderam a utilizar os programas Power-Point, BrOfficeImpress e Windows Movie Maker, através dos quais criaram a apresentação de suas histórias pessoais.
Já estamos chegando ao final do semestre letivo e o projeto termina com uma avaliação positiva por parte tanto de alunos quanto de professores e demais educadores, o que nos mostra como o trabalho em conjunto e o respeito ao aluno podem garantir sucesso pleno ao desenvolvimento educacional.

Relatório da atividade de curso para o dia 18/03/2009

GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
AVANÇANDO NA PRÁTICA
Cursista: Carlos Alberto Ramos Euripedes

Escolhi para aplica em sala de aula a tarefa da aula 02 do AA3, versão do aluno, por se tratar de um texto que aborda a violência sexual contra uma jovem e que culminou com sua morte. Esse assunto é extremamente pertinente pois o homicídio recente de uma menina de 12 anos e seu esquartejamento por uma vizinha chocou a sociedade não apenas local, mas de todo o país. Além disso, a acusada do homicídio é mãe de um ex-aluno da escola e conhecido dos meus alunos. Este jovem, aliás é também acusado de participação no crime. Como trabalho com oitava série, acreditei que meus alunos possuíam maturidade suficiente para discutir o assunto.
Quanto à questão do gênero textual, os alunos não apresentaram dificuldades para distinguir o texto de Drummond de uma propaganda. O tema provocou a sensibilização e o envolvimento de todos, a discussão foi proveitosa e a produção de texto gratificante. Especificamente em relação à produção, fizemos uma alteração, pois o gênero que já estávamos explorando é o artigo de opinião e seu antecedente, a crônica. Por conta disso, foi combinado que os alunos poderiam optar pela produção de uma crônica ou de um artigo de opinião sobre um acontecimento de violência que os tivesse chamado a atenção por algum motivo em particular ( assim como pede o AA3).
Como o assunto causou sensibilização e, além de fomentar a discussão e a produção textual, também permitiu evidenciar a diferença entre dois gêneros textuais, avalio como extremamente positiva a atividade.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O QUE É FUNDAMENTAL, SEGUNDO JUNGMAM

1. Todo o ensino deve se centrar no aluno.
1.1. O professor deve conhecer a população-alvo antes de se definirem os objetivos e o programa do curso.
1.2. O professor deve selecionar as estratégias que serão utilizadas.
2. O conhecimento é adquirido progressivamente, por isso, o ensino do léxico deve ser progressivo.
3. É aconselhável que as aulas de vocabulário não se limitem à memorização de listas de palavras ou de parassinônimos de palavras isoladas.
4. É o contexto que determina e precisa o sentido da palavra. É comparando os vários contextos onde pode figurar a mesma palavra, que se pode fazer uma estimativa da variabilidade das acepções que ela possui.
5. As palavras e expressões devem ser estudadas, então, dentro de um contexto que lhe especifica a significação. Cada fato lingüístico deve ser, depois de estudado, reintroduzido no contexto de onde foi retirado para as exigências do reconhecimento.
6. O ensino do vocabulário deve ser sistemático. Não pode restringir-se a explicações esporádicas e imprecisas da significação de uma palavra para elucidação do texto interpretado.
7. É aconselhável ainda que sejam mais constantes e sistematizadas as aulas de conversação e que os professores criem situações que conduzam ao diálogo, à expressão oral. O aluno deve compor frases oralmente, reempregando as palavras e estruturas aprendidas através do texto lido. Deve fazer repetidos e variados exercícios a fim de que as novas aquisições linguísticas sejam automatizadas e incorporadas ao seu léxico ativo. É somente pelo uso, isto é, pelo exercício que se enriquecerá qualitativa e quantitativamente o léxico do aluno.
8. Para Genouvrier e Peytard, não se explica o sentido de uma palavra se se negligenciarem as circunstâncias históricas em que ela se situa.
9. Quanto à didática dos professores em sala de aula, em relação ao ensino do vocabulário, o que se observa é que eles simplesmente ditam os sinônimos mais coerentes e formulam eles mesmos seus glossários, enquanto isso, os outros sentidos que as palavras possuem são excluídos do conhecimento do aluno, evidenciando só o que os professores acham mais adequado.
10. Não se deve apenas preencher lacunas ou exercícios de cópia. Pode-se analisar a linguagem e seus contextos de uso, buscando formas semelhantes pertencentes aos mesmos níveis ou também o estudo comparativo de termos e expressões em situações diferentes.

Material entregue no encontro do dia 21 de setembro de 20009.
Tema: O Ensino do Léxico: como ampliar o vocabulário dos alunos?
Ministrante: Profa. Dra. Eliana Dias (ILEEL-UFU)

Atividade do dia 21 de Setembro

SETEMBRO DIA 21 -
O ensino do léxico: como ampliar o vocabulário dos alunos?
Profa. Dra. Eliana Dias (ILEEL/UFU)
Manhã ou  Tarde - Cemepe sala 21


baixe as apresentações utilizadas neste encontro
(arquivos compactados)

Atividade do dia 09 de Novembro -2009

HORÁRIOS: manhã - 7h30 - 11h30  ou tarde - 13h30 - 17h30

LOCAL: Cemepe, sala 21

TEMA
: Leitura crítica dos gêneros de humor

MINISTRANTE: Profa. Dra. Maria Aparecida Resende Ottoni (ILEEL - UFU)

Relatório da aula do dia 05/10/09

Em 09/10/09, realizamos mais um encontro do GESTAR II

Nesta oportunidade os alunos foram divididos em pequenos grupos para leitura e discussão dos assuntos: IDIOMA, DIALETO e LÍNGUA.

Após breve discussão nos grupos pequenos, houve momento de socialização das ideias discutidas.
Seguimos com a leitura compartilhada de textos e algumas atividades, previamente  selecionadas, do TP1: unidade 1, 2, 3 e 4.

Alguns cursistas socializaram suas dúvidas e sugestões em relação às atividades propostas, e em seguida, fizemos a seleção do Avançando na Prática para o próximoencontro.

Trabalhos apresentados no Seminário de outubro



Cursistas do Gestar II participam de eventos em outubro

No período de 26 a 29 de outubro de 2009, os cursistas do Gestar II tiveram a oportunidade de participar do II Seminário Municipal de Literatura e Língua Portuguesa e IX Encontro do Proler. Os dois eventos totalizaram 28 horas com as seguintes atividades: 02 palestras, 02 mesas redondas, 12 minicursos, 04 sessões de comunicações orais e uma mostragem de pôsteres. Os eventos tiveram como tema central as "políticas de leitura". A programação pode ser visualizada no site do evento:




A Coordenação de Literatura e Língua Portuguesa do Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais, cujo coordenador integra a equipe de professores formadores do Gestar II no município de Uberlândia estava à frente da organização geral dos referidos eventos, em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura; o Programa de Formação Continuada para Docentes do Ensino Básico da Pro-reitoria de Extensão Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Uberlândia; e o Instituto de Letras e Linguística da mesma universidade (UFU).

Segundo a avaliação dos participantes (clique no link para visualizar a tabulação), no que diz respeito à organização o evento superou as expectativaspara para 42% , atendeu às expectativas para 54% e deixou a desejar apenas para 4% dos que responderam ao formulário. Avaliamos que foi uma excelente oportunidade de atualização e troca de experiências para os nossos cursistas.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O QUE MUDA COM O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO (projeto)

Estudo apresentado ao programa gestão da aprendizagem escolar  GESTAR II 
como projeto de conclusão de curso


TÍTULO:  O QUE MUDA COM O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

AUTORA:  PATRÍCIA AFONSO FERREIRA


“Os alunos querem discutir os problemas atuais e não ter as mesmas aulas que tiveram os seus pais.” Gabriel – O pensador.


RESUMO


O estudo denominado O que muda com o novo acordo ortográfico fornecido para os alunos do 9° ano da Escola Municipal José Barbosa de Miranda – situada na zona rural de Indianópolis Minas Gerais foi desencadeado após a necessidade de atualizar os alunos sobre tais mudanças, assim como de atender as exigências dos estudantes de aprender conteúdos que serão realmente úteis para sua vida e para resolução dos problemas atuais.
     Foram ministradas aulas com o objetivo de analisar o que muda com o novo acordo ortográfico e qual sua influência para os falantes da Língua Portuguesa.
     Os resultados indicam que a professora preparou a aula, sanou as dúvidas dos alunos, monitorou os exercícios e fez questionamentos a fim de verificar se eles realmente compreenderam o conteúdo, isso é a prática do feedback. O que contribui para os resultados positivos obtidos por meio do feedback do alunos, que indicam sucesso no processo de aprendizagem, uma vez que sua prática é válida porque os alunos cumprem as atividades propostas pela professora.
Na avaliação serão ressaltados trechos que comprovam muitos outros pontos efetivos que a professora executa, entre eles estão: criatividade, interação com os alunos, bom humor, atitudes que corrigem a indisciplina imediatamente quando ela está começando, entre outros.
O presente estudo contribui para compreender que é possível obter bons resultados dentro de sala, desde que a professora apresente uma boa formação além do interesse em elaborar uma atividade diferente que realmente atenda as necessidades dos alunos. Houve participação dos discentes que se mostraram interessados, e todos juntos promoveram um aprendizado válido.


LEIA O PROJETO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI

sábado, 14 de novembro de 2009

CARTA-CONVITE PARA A I JORNADA DE ESTUDOS POLIFÔNICOS


Uberlândia, 07 de novembro de 2009.


O Laboratório de Estudos Polifônicos (LEP), Grupo de Pesquisa do Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia, convida professores e estudantes, vinculados ou não a instituições de ensino superior, para participarem da I Jornada de Estudos Polifônicos, a realizar-se no Anfiteatro do Bloco X no Campus Santa Mônica, no dia 05 de dezembro de 2009, nos períodos matutino e vespertino.

O objetivo desse evento é refletir sobre práticas acadêmico-científicas que abordam discursividades, instauradas em situações linguageiras, tendo por viés a Análise do Discurso de linha francesa, interfaciada por pressupostos bakhtinianos. Pretende-se, desse modo, abrir um espaço de discussão sobre experimentos e práticas teórico-metodológicas, diretamente relacionadas ao tratamento discursivo de corpora diversos.

As inscrições serão realizadas, sem ônus monetário, no início do evento (05/12/2009), mediante a assinatura de uma lista de presença, da qual constará nome completo e e-mail para a emissão de certificados posteriormente. Brevemente será enviada a programação das Conferências, Mesas Redondas e Posters.


            Atenciosamente,


Profa. Dra. Maria de Fátima F. G. de Castro


Prof. Dr. João Bôsco Cabral dos Santos



Líderes do Laboratório de Estudos Polifônicos/UFU

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Profa. Iêda Valéria : relatório AAA3, Unid.10

GESTAR ll – Gestão da Aprendizagem Escolar
Escola Municipal Josiany França
Professora Iêda Valéria Fernandes Boaventura
Trabalho de aproveitamento do curso: relatório


Relatório de atividade aplicada

Conteúdo:
Caderno AAA3 - Unidade 10 - Trabalhando com os gêneros textuais
Leitura e estudo de 2 textos - atividades 1 e 2
Descobrindo caminhos da poesia- páginas 47 e 48

Duração:
2h/aulas

Público:
Alunos PAV (Programa acelerar para vencer), 8º e 9º anos
 
Objetivos:
Reconhecer o gênero textual “classificado” ou “anúncio”.
Identificar características que levem a classificação do gênero anúncio.
Distinguir os gêneros: literário e não-literário.

Recursos:
Caderno AAA3 do Gestar,  jornais, poesias.

Avaliação:
Participação e interesse dos alunos.

Relatório

          A atividade foi aplicada em duas h/aulas, numa sala com 25 alunos de 15 a 18 anos, na E.M. Josiany frança. Com o objetivo de verificar o conhecimento intuitivo dos alunos, não foram passadas informações anteriores sobre o gênero dos textos.
          Na primeira aula, fez-se a leitura do texto 1 “Classificado de jornal” do Caderno AAA3 - Unidade 10. Após leitura, foi solicitada a resolução das 3 questões de interpretação de texto sugeridas no caderno. Todos os alunos acertaram a primeira questão, considerando como certas as respostas: “no jornal” e “em lojas especializadas”. Todos os alunos acertaram a segunda questão, afirmando que o objetivo do texto era propor um negócio. Cerca de 80% dos alunos acertaram a terceira questão, lembrando que esse tipo de texto tem um verbo que começa o texto, dados do item a ser negociado e indicações importantes para contato como endereço e telefone.
         Após a correção das questões, fez-se a leitura de vários classificados do jornal Correio. A seguir, foi proposta uma produção de texto do gênero classificado comercial. Todos os alunos fizeram testos de boa qualidade e que apresentaram os elementos característicos desse gênero.
          Na segunda aula, foi solicitado aos alunos que fizessem a leitura do texto 2 “Anúncio de zoornal” Caderno AAA3 - Unidade 10 e, a seguir, a resolução das 6 questões propostas no Caderno. Cerca de 80% dos alunos acertaram a primeira questão, 20% não entenderam o texto e acharam estranho ser um macaco o autor do texto. Todos os alunos acertaram parte da segunda questão, identificando o verbo troca-se que inicia o texto, somente 10% percebeu as descrições positivas comuns às descrições de negócios. Cerca de 10% dos alunos acertaram parte da terceira questão, observando que o anúncio era feito em versos e o humor da troca de um galho por bananas. Cerca de 10% dos alunos acertaram a quarta questão. Cerca de 80% dos alunos acertaram a quinta questão, afirmando que zoo se relacionava a animais. Na questão seis, todos os alunos perceberam que o primeiro texto tinha a intenção de fazer negócio e o segundo texto fazer uma brincadeira. Todos os alunos mostraram capacidade para reconhecer e caracterizar os diferentes gêneros: literário e não-literário.
         Após a correção das questões propostas, fez-se a leitura de vários classificados poéticos de Roseana Murray. A seguir, foi proposta uma produção de texto do gênero classificado poético. Todos os alunos fizeram testos apresentando os elementos característicos desse gênero.

Profa. Iêda Valéria : relatório AAA5, Unid.20

GESTAR ll – gestão da Aprendizagem Escolar
Escola Municipal Josiany França
Professora Iêda Valéria Fernandes Boaventura
Trabalho de aproveitamento de curso


Relatório de atividade aplicada

Conteúdo:
Caderno AAA5 - Unidade 20 – Relações lógicas no texto - Para organizar as informações- páginas 105 e 106

Público:
Alunos PAV (Programa acelerar para vencer), 6º e 7º anos.

Objetivo:
Identificar e empregar relações lógicas na construção de sentidos do texto.

Justificativa:
A atividade foi escolhida de acordo com o nível dos alunos.

Atividade:
Organizar as informações embaralhadas em dois tipos de textos diferentes: narrativo e de imagem e informativo.

Duração:
2h/aulas

Recursos:
Caderno AAA5 do Gestar.
Revistas e gibis.

Avaliação:
Participação e interesse dos alunos.


Relatório

A atividade foi aplicada em duas h/aulas, numa sala com 20 alunos de 13 a 15 anos na E.M. Josiany frança. Na primeira aula, foi solicitado aos alunos que observassem o texto1 do Caderno AAA5, página 105 - Unidade 20. Todos perceberam que os fatos apresentados no texto não apresentavam sequência de sentido. Após essa observação, foi solicitado aos alunos que organizem as informações contidas no texto. Foram levantadas (pelo professor) as diferentes pistas que colaboraram na ordenação dos fatos: vírgula, ponto final, travessão, ausência de pontuação, concordância e a própria seqüência e coerência dos fatos. A ordem narrativa determinada pelos alunos correspondeu àquela apontada na resolução das atividades do caderno. Os alunos mostraram interesse e muita alegria em fazer a atividade.
A seguir, foi pedido aos alunos que observassem o texto 2: de imagem e informativo, proposto no Caderno AAA5, página 106 - Unidade 20. Todos perceberam que no texto não havia sequência de sentido. Após essa observação, foi solicitado aos alunos que organizem as informações embaralhadas do texto 2. 50% dos alunos apresentaram a mesma sequência apontada na resolução das atividades do caderno. 50% dos alunos apresentaram mudança na ordem de um ou dois quadrinhos da história. Novas pistas desses quadrinhos foram levantadas e perguntado aos alunos o que a alteração na ordem desses dois quadrinhos trazia para a história.
Na segunda aula, foi proposta uma produção de texto em duplas, a partir de recortes de revistas e gibis. Todos os alunos mostraram interesse em fazer a atividade.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Evento - Português / Literatura


Página do evento
Folder
Cartaz

Observação: inscrições na página dos eventos a partir do dia 01 de agosto.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Encontro 06 de julho

Programa de Formação Continuada / Cemepe-PMU
Ensino Fundamental - Coordenação de Literatura e Língua Portuguesa
Curso: Língua Portugesa e Ensino: caminhos e interfaces


Oficina: A importância dos Códigos Visuais







Ministrantes convidados:


Profa. Ms. : Teresa Cristina de Melo da Silveira (DEART-UFU)
Prof. Esp. /Artista multimídia: Alexandre Pereira Fança (DEART- UFU)


Neste encontro o professor e artísta multimídia, Alexandre França, com a colaboração da professora Teca (Teresa Cristina de Melo da Silveira) fez análise sobre a importância dos códigos visuais e interface com outros códigos, a partir de seu processo de criação artística. Ele trouxe um extenso acervo de imagens envolvendo suas principais obras divididas nos seguintes tópicos:

CORES E PINTURAS

RECORTES (TÉCNICA MISTA SOBRE CHAPAS DE PVC E POLIESTILENO)

MATERIAIS PAPÉIS, CHAPAS DE ACRÍLICO, TINTAS ACRÍLICAS, COLAGENS, SOBRE MDF

PINTURAS CASAS (TINTA ACRÍLICA SOBRE MDF)

CAIXAS / OBJETOS /CASAS (SUCATAS, PLÁSTICOS, PINTURAS, DESENHOS, PAPÉIS, COLAGENS EM CAIXA DE MDF COM VIDRO)

PINTURA SOBRE AZULEIJOS (TINTA ESMALTE EM QUEIMA DE BAIXA TEMPERATURA)

CASAS ESPAÇOS HABITADOS DE CORES E PESSOAS ( TRABALHO DE DECORAÇÃO DE AMBIENTES)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Encontro 11 de maio - Relatório

Neste encontro, tivemos uma palestra que faz parte do
Curso de Formação Continuada 2009: "Caminhos e Interfaces"

voltado para professores de Literatura e Língua Portuguesa da Rede Pública Municipal de Uberlândia, MG

Tema da palestra: "Metodologia de leitura de Imagens"

Minstrantes:

Prof. Ms. Maria Rosalina Pereira Miguel (Cemepe/PMU)
Profa. Ms. Márcia Maria de Souza (Rede Arte na Escola /UFU)

A palestra teve o seguinte roteiro:

ROTEIRO PARA LEITURA DE IMAGENS

1º ESTÁGIO – DESCRITIVO
  • O que vejo?
  • O que é isto? O que mais me chama atenção nesta imagem?
  • O que mostra esta imagem?
  • O que está acontecendo?
  • Como são as cores, as formas e as relações espaciais entre os elementos que compõem esta imagem?
  • Quais as conexões possíveis entre os signos visuais observados nesta imagem e a minha realidade visual?
2º ESTÁGIO – INVESTIGATIVO
  • Os elementos percebidos e descritos me remetem a que?
  • Que outras imagens, conhecimentos e informações podem se relacionar com esta imagem?
  • Quem é o autor (artista) e porque ele criou esta imagem desta maneira?
  • Em que data, em que época foi feita?
  • Quais os materiais utilizados?
  • Qual é o título desta imagem (obra)?
  • O que os elementos que compõem os signos visuais percebidos comunicam e expressam para além da visualidade primeira (aparência)?
3º ESTÁGIO – INTERPRETATIVO
  • Essa imagem traduz alguma experiência relacionada com a minha realidade?
  • Que conhecimentos, que outras informações sinto necessidade de saber para aprofundar meu entendimento sobre essa imagem?
  • As relações entre os signos visuais, os signos materiais e os signos verbais observados me fazem pensar em quê?
  • O que ficou de mais forte desta imagem?
  • Quais são as conexões possíveis entre o “olhar” de quem criou esta imagem, meus conhecimentos, experiências e vivências e o contexto em que vivo?

Encontro 15 de junho - Relatório

Neste encontro, tivemos a palestra "Processos de Criação" que faz parte do
Curso de Formação Continuada 2009: "Caminhos e Interfaces"

voltado para professores de Literatura e Língua Portuguesa da Rede Pública Municipal de Uberlândia
, MG

Minstrantes:Profa. Doutoranda Aninha Duarte (DEART-UFU) /Profa. Mestranda Dayane de Souza Justino (DEART-UFU)

ROTEIRO DA PALESTRA

1) ARTISTA, OBRA, PROCESSO CRIATIVO, ESPECTADOR

  • O papel social na História da Arte
  • O reconhecimento de sua autoria
2) PROCESSO CRIATIVO (o enfoque especial)
  • Diversidade do Processo Criativo
  • Criação cognição, imaginário - retrato do caos inconsciente
  • A complexidade da criação - universo psíquico sensível
* Artistas, Tiravanija, Vergara, Veloso – Daynae , Aninha

3) OBRA
  • Leituras e análises de imagens
  • Metodologias de leituras
  • Crítica Genética
  • Tema, conteúdo, forma, estilos
4) ESPECTADOR
  • Teoria da Recepção
  • Participação ativa do espectador

domingo, 14 de junho de 2009

RELATÓRIO AULA 25/05/09

Embora nem todos os professores cursistas tenham lido, previamente o TP4, iniciamos e concluímos as discussões sobre ele nesse dia. Aqueles que fizeram sua leitura trouxeram alguns apontamentos, que foram socializados e discutidos pelo grupo.Trabalhamos os conceitos de LEITURA, ESCRITA e CULTURA a partir da internalização dos professores cursistas e depois avançamos na perspectiva conceitual exposta no TP4. Realizamos breves leituras de alguns textos e refletimos sobre sua aplicação em pequenos grupos e também no coletivo. Selecionamos atividades do AAA4, unidades 13, 14 e 15 para realizarem em pequenos grupos, seguida do relato de suas impressões. Sugerimos, ao término da aula, como Dever de Casa: Avançando da Prática 14 e 16. Percebemos que houve boa participação dos presentes, houve quem disse que o tempo está muito pequeno para tantas orientações e discussões, mas não houve quem sugerisse outras formas de organizar e/ou distribuir melhor o tempo.

RELATÓRIO AULA 04 de maio 2009

Iniciamos a aula no dia quatro de maio esperançosos de que todo o programa do dia seria cumprido, e, de fato, foi. Tivemos um momento, rápido, de apresentação individual, em que os professores cursistas responderam seu nome, escola onde trabalham e suas expectativas em relação ao curso. Apresentamos o GUIA GERAL unidade 1, a Proposta Pedagógica do GESTAR II, unidade 2, e em seguida trabalhamos os conceitos das palavras ENSINO e APRENDIZAGEM. A partir do conceito, breve reflexão quanto ao papel do professor em sala de aula. Avançamos discutindo a organização da Proposta Pedagógica do GESTAR II de Língua Portuguesa e a ementa do programa de Língua Portuguesa. Seguimos com breves leituras e discussões, ora no coletivo, ora em pequenos grupos, do TP3, que fora lido pelos professores cursistas, previamente, em casa. Selecionamos atividades do AAA3, unidade 9 e desenvolvemos, em sala, com os professores. Para encerrarmos deixamos como Dever de Casa: Avançando na Prática 10 e 12. Nesta aula percebemos que todos envolveram: opinaram, discutiram, colocaram suas experiências e dúvidas em relação ao conteúdo e sua aplicação. Embora a boa participação, solicitaram uma carga horária menor e menos tarefas de casa, pois não disponibilizam de tempo para aplicação. Solicitaram ainda, que os deixemos à vontade para escolherem o Avançando na Prática, pois pretendem combinar o Dever de Casa com o conteúdo que estão trabalhando em suas salas de aula, oportunizando, dessa forma, que o Avançando na Prática seja aplicado de maneira contextualizada.

sábado, 13 de junho de 2009

Atividades dos cursistas - Classificados

Seleção de classificados redigidos pelos cursistas durante aula do dia 18/05/2009

1)
Atenção mulheres solteiras entre 30 e 40 anos de idade! Homem alto, moreno, trinta e seis anos, nível superior, trabalhador, romântico, sincero e fiel procura mulher bem resolvida, extrovertida e independente para a construção de um relacionamento sério e duradouro
Prof. Carlos
2)
Meu nome é Iêda Valéria, sou mestre no que faço. Tenho muitos valores como persistência, fé na vida e nas pessoas. Não desisto nunca, quando sei que posso ajudar alguém. Levo essa minha qualidade para as salas de aula e meu relacionamento com meus alunos. Admiro muita gente, mas quem eu mais admiro sou eu mesma e a possibilidade que tenho de aprender com meus próprios erros, recomeçar e crescer. Se você estiver interessado em aprender a se valorizar e a se amar, conte comigo.
Profa. Iêda Valéria

3)
Atenção: ofereço meus conecimentos em Língua Portuuesa para alunos do 6o ao 9o ano que estão se sentindo perdidos em meio a gramática, para que possamos esclarecer qualquer dúvida em sua vida. Telefone para contato 467-1823. Falar com Ivonete.

Profa. Ivonete

Texto Oficina: "Composição: O Salário Mínimo"

O salário mínimo é tão pequenininho que cabe até no meu bolso. é por isso que ele é chamado de mínimo que quer dizer que menor não tem.
Meu pai diz que o salário mínimo é um dinheiro que não serve pra nada, mas na televisão o moço disse que só pode ser isso mesmo, e está acabado. Meu pai quase quebrou a televisão depois que o moço falou.
Meu pai anda chamando o salário mínimo de um outro nome, mas eu não vou dizer aqui, porque outro dia eu disse esse nome no recreio e a professora me deixou de castigo.
O salário mínimo deve ser muito engraçado porque quando falaram que ele tinha aumentado, lá em casa todo mundo deu risada.
Meu pai disse que uma vez um homem que era presidente falou que se ganhasse salário mínimo dava um tiro na cabeça, mas eu acho que ele estava brincando, porque quem ganha salário mínimo não tem dinheiro pra comprar revólver.
O meu pai não ganha salário mínimo mas com o que ele ganha também não dá pra comprar muitos revólveres a não ser de brinquedo e só de vez em quando.
O meu avô é aposentado. Ele não faz nada mas parece que já fez. Ouvi dizer que o salário mínimo não aumentou mais por causa dele. Eu não sabia que o meu avô era tão importante. Minha avó não é aposentada. Também, ela é muito velhinha, não dá pra ser mais nada.
Lá em casa falaram que com esse salário mínimo não vai dar mais pra comprar a cesta básica. Eu não sei muito bem o que é a cesta básica, mas parece que tem comida dentro. Se for, é só diminuir bastante o tamanho da cesta que aí cabe tudo.
Ouvi meu tio desempregado dizendo que tem um livro chamado Constituição, onde está escrito que com o salário mínimo a pessoa tem que comer, morar numa casa, andar de condução, se vestir e uma porção de coisas. Coitado do meu tio. A falta de emprego está deixando ele doidinho.
Quando eu crescer não vou querer salário mínimo, mesmo que seja o dobro. Parece que ele é tão pequeno que mesmo que seja o dobro do dobro ele continua mínimo.
A minha mesada é muito pequena, mas inda bem que ninguém inventou a mesada mínima, porque com o que minha mãe me dá quase não dá pra comprar figurinha.
Pronto. Isso é o que penso do tal salário mínimo. Espero que a professora dê uma boa nota porque ela é muito boazinha e merece ganhar muito mais do que todos os salários mínimos juntos.
Só mais uma coisa: se eu fosse presidente da República mudava o salário mínimo para um salário bem grande e chamava ele de salário máximo.

Extraído de: Jô Soares - Veja edição 1444, ano 29, n. 20, 15 de março de 96

Oficina 6, Unidade 12, TP3

Texto condutor: "Composição: o salário mímimo" - Jô Soares

Oficina realizada em 18 de maio de 2009
Sistematização das respostas dos professores cursistas


Sistematização: Gêneros e tipos textuais (120 minutos)

Proposta de atividade: formar grupos de quatro pessoas para ler e analisar o texto em questão

Grupo 01: ler, analisar o texto e enumerar argumentos para que ele seja considerado um exercício de redação escolar.

  • É uma simulação de produção de texto de um aluno, provavelmente , das primeiras séries do ensino fundamental.
  • A linguagem do texto é coloquial, com expressões da linguagem oral, por exemplo "lá em casa".
  • Linguagem simples e informal com presença de gírias (nível infantil).
  • Os argumentos e exemplos são utilizados dentro do ambiente familiar.
  • A estrutura é típica de uma redação escolar.

Grupo 02: ler, analisar o texto e enumerar argumentos para que mostrem não tratar-se de um exercício escolar.

  • Uma criança não teria argumentos diferentes como os apresentados no texto (abrangendo áreas sociais diferentes).
  • Usa de ironia o tempo todo.
  • É uma crítica social.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Trabalho com Chaplin - Biografia

Recorte a foto do autor como um quebra cabeça e coloque a informação inicial.
A cada parte que o aluno colocar corretamente , dê uma informação investigativa sobre ele para que eles tentem reconhecê-lo por meio desses fragmentos e das dicas dadas:

Morreu aos 88 anos , no dia de Natal , de 1977 , de um derrame cerebral.
Seu posicionamento político sempre pendeu para a esquerda.
Ainda criança ele esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando, à noite, sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa.
Teve 4 esposas mas nunca deixou que a luxuria lhe tirasse a criatividade. Estava sempre criando , escrevendo e improvisando.
Ele tinha 54 anos quando se casou pela última vez enquanto a mulher , tinha 17. Este casamento foi longo e feliz, com oito filhos.
Personalidade mais criativa , escreveu , atuou , dirigiu , produziu e financiou seus próprios trabalhos.
Suas comédias relatavam a vida real.
Foi o mais famoso ator de Hollywood e posteriormente um notável diretor.
Ganhou duas vezes o Oscar.

Quando se formar todo o retrato , leia a biografia , estimulando-os sobre o autor e sua(s) obra(s):
CHARLES CHAPLIN
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor. No Brasil ,é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Seu principal personagem foi O Vagabundo_ um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e engraçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um pequeno bigode.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes. Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez. Nasceu em Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos animadores do Music Hall. Seus pais separaram-se logo após seu nascimento, deixando-o aos cuidados de sua mãe cada vez mais instável emocionalmente.
Em 1896, ela ficou desempregada e não conseguia encontrar outro emprego; Charlie e seu meio-irmão mais velho Sydney tinham de ser deixados em uma casa de trabalho , mudando-se após várias semanas para a Escola de crianças órfãs e destituídas. Seu pai faleceu com problemas de vício em bebida quando Charlie estava com 12 anos de idade, e sua mãe ficou com sérios problemas mentais e mais tarde foi admitida no Asilo . Ela faleceu em 1928. Chaplin subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos, em 1894, quando representou no Music Hall diante de sua mãe, que lhe ensinou a cantar e representar.
Ainda criança ele esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando, à noite, sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa.
O Grande Ditador (The Great Dictator, 1940) foi o seu primeiro filme com som. Foi, também, uma afronta a Adolf Hitler e ao fascismo que se reinava na época. Foi filmado e lançado nos Estados Unidos um ano antes da entrada do país na Guerra. O papel de Chaplin era duplo: o de Adenoid Hynkel, clara alusão ao nome de Hitler, e de um barbeiro judeu que é cruelmente perseguido pelos nazistas. Hitler era um grande fã de filmes, e sabe-se que ele tenha visto o filme duas vezes (segundo registros de seu cinema particular). Após o descobrimento do Holocausto, Charles revelou que não conseguiria brincar com o regime nazista como brincou no filme se soubesse da extensão do problema.
O posicionamento político de Chaplin sempre pendeu para a esquerda. Vários de seus filmes seguiram essa tendência, principalmente Tempos Modernos (Modern Times, 1936), que foi uma crítica à situação da classe operária e dos pobres em geral.
Chaplin viajou para a Inglaterra em 1952, mas seu retorno aos EUA foi proibido pelo Serviço de Imigração, devido a acusações de “atividades não-americanas”, na época do macarthismo. Foi um processo encabeçado por J. Edgar Hoover. Decidiu, então, permanecer na Europa, e foi morar na Suíça. Chegou a retornar aos Estados Unidos em 1972 para receber seu Oscar, que ganhou duas vezes. O primeiro foi recebido em 16 de Maio de 1929, por The Circus. Seu segundo prêmio veio 44 anos depois, em 1972, pelo “seu incalculável efeito na indústria do cinema”. Ele se viu livre de seu exílio e recebeu seu prêmio menos de um mês antes da morte de J. Edgar Hoover. Chaplin também foi nomeado sem sucesso para Melhor Filme, Melhor Ator, e Melhor Roteiro Original em O Grande Ditador (The Great Dictator, 1940), e novamente por Melhor Roteiro Original em Monsieur Verdoux, de 1947. Em 1973, recebeu um Oscar de Melhor Trilha Sonora em Filme Dramático pelo filme Limelight ou Luzes da Ribalta no Brasil, de 1952. Devido às dificuldades de Chaplin com o macarthismo, o filme não estreou em Los Angeles quando foi produzido. Isso só foi acontecer em 1972. Seu último filme foi A Countess from Hong Kong, de 1967.
Seus sucessos profissionais tiveram reflexos diretos em sua vida pessoal por várias vezes. Em 23 de outubro de 1918, Chaplin casou-se aos 28 anos de idade com Mildred Harris, de 16. Tiveram um filho que morreu ainda bebê. Divorciaram-se em 1920. Aos 35, apaixonou-se por Lita Grey, também de 16 anos, durante as preparações de The Gold Rush. Casaram-se em 26 de Novembro de 1924, quando ela ficou grávida. Tiveram dois filhos. Divorciaram-se em 1926, enquanto a fortuna de Chaplin chegava a US$ 825 000. O estresse do divórcio somado com os impostos que não paravam, terminaram por deixar os cabelos de Charles brancos.
Chaplin casou-se secretamente aos 47 anos com Paulette Goddard, de 25, em Junho de 1936. Depois de alguns anos felizes, este casamento também terminou em divórcio, em 1942. Durante este período, Chaplin namorou Joan Barry, atriz de 22 anos. A relação terminou quando Barry começou a perturbá-lo. Em maio de 1943, ela informou a Chaplin que estava grávida, e exigiu que ele assumisse a paternidade. Exames comprovaram que Chaplin não era o pai, mas na época tais testes não tinham muita validade, e ele se viu forçado a pagar US$ 75 por semana até que a criança fizesse 21 anos. Depois, conheceu Oona O’Neill, filha do dramaturgo Eugene O’Neill. Casaram-se em 16 de Junho de 1943. Ele tinha 54 anos enquanto ela tinha 17. Este casamento foi longo e feliz, com oito filhos.
Em 4 de Março de 1975, depois de muitos anos de exílio, foi condecorado cavaleiro pela Rainha Elizabeth II. Tal honra foi proposta pela primeira vez em 1956, mas vetada pelo departamento de imigração britânico, já que acreditava-se que Chaplin fosse comunista.
Charles Chaplin morreu aos 88 anos no dia de Natal (25 de Dezembro) de 1977 em Vevey, Suíça em consequência de um derrame cerebral e foi enterrado no Cemitério Corsier-Sur-Vevey em Corsier-Sur-Vevey, Vaud, Suíça. Três meses depois, em 3 de Março de 1978, ladrões invadiram o cemitério na calada da noite, violaram a sepultura e roubaram o corpo numa sórdida tentativa de extorquir dinheiro de sua família. O plano falhou, os ladrões foram capturados e condenados à morte, o corpo foi recuperado onze semanas depois, no Lago Léman, e novamente enterrado em Corsier-Sur-Vevey. Mas como medida de precaução, a família mandou construir dentro do túmulo, por sobre o compartimento do caixão, uma espécie de tampão de concreto espesso de 6 pés de largura pesando quase 400 quilos para evitar que o corpo pudesse ser novamente roubado. Há uma famosa estátua de Chaplin em Vevey.
Neste momento , pode-se pedir que os alunos redijam uma produção de texto __BIOGRAFIA.

Aula dada

Gibi- diversão e aprendizado

Informações da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Criar textos que relacione imagem e diálogo de forma criativa e lúdica; Unir duas expressões: a literária e a artística. Aprender a criar histórias com o portador textual: quadrinhos; Apropriar-se da escrita formal; Ilustrar os textos através de ferramentas tecnológicas; Desenvolver uma história que conjugue texto e imagem através de um software.
Duração das atividades
Uma seqüência de atividades de 8 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Verifique quais são os conhecimentos que os alunos possuem sobre o gibi. Discussão sobre o que é o gibi? Como criar histórias?
Orientações didáticas
· É fundamental que o professor pesquise sobre o processo de produção de um gibi.
· É importante que o professor organize uma caixa ou um espaço na sala de aula com diferentes gibis. Estes podem ser obtidos através de doação. Para servir de repertório para os alunos.
· Estimule os alunos a lerem as histórias e trocarem suas impressões sobre as mesmas.
· O projeto deve ser debatido com os alunos e suas sugestões devem ser levadas em consideração;
· Caso seja possível, utilize os recursos de internet para enriquecer as pesquisas, troca de e-mail e até mesmo um projeto colaborativo com outra classe.
· Estimule a criatividade dos alunos e faça intervenções para que o estudo da língua seja um dos elementos –chave.
· Organize o trabalho em duplas, pois a produção será valorizada por conter pelo menos 2 contribuições. A dupla produtiva estimula aos alunos a aprenderem uns com os outros.
· Converse sobre a importância do trabalho em grupo e quais devem ser os procedimentos em momentos de conflito;
· Socialize as descobertas de cada aluno com todos os outros;

Storyboard- Descrição quadro a quadro- contendo informações do cenário, personagens e diálogos. Ou seja, é o planejamento de cada quadro da história. Como se irá trabalhar com um software o Hagaquê, é necessário, escolher antecipadamente as figuras, cenários e diálogos para otimizar o tempo. Esse banco de dados deve ser disponibilizado em uma pasta do computador de acesso a todos os alunos. O Storyboard pode ser feito em uma folha de sulfite dividida em vários quadros.
· Que o projeto desenvolvido não tenha um fim em si mesmo, mas que gere desejo por descobrir outros assuntos. É importante sempre enfatizar para os alunos que o conhecimento é algo que não tem fim, sempre há algo a descobrir.
Socializar a idéia do projeto com os alunos.
Esse primeiro contato com o projeto é fundamental para o sucesso de seu desenvolvimento. Os alunos precisam se sentir parte dele, e portanto consultados e desafiados. O planejamento pode ser coletivo, feito em uma cartolina para se ter certeza que todos estão acompanhando todas as fases. Envolva os alunos também na captação de recursos, fazendo uma campanha para arrecadação de gibis na escola.
Escolha da temática
· A dupla de alunos pode negociar e escolher um livro infantil ou um capitulo, o desafio seria transformá-lo em uma história de gibi;
· Ou ainda, continuar uma história finalizada, imaginando como seria , a continuidade da história , o que acontece depois dos felizes para sempre.
· Pode-se escolher um gênero, histórias de medo, no qual o desafio seria dar um final humorístico às histórias.
· Os alunos podem selecionar um fato do mês e criarem histórias sobre ela.
· Uma outra possibilidade seria criar uma história a partir de uma música.

Sequência didática

● Entregar uma pequena história para as duplas e pedirem para analisar quais elementos aparecem. O professor pode ir registrando em um cartaz as ponderações dos alunos. (balões, sons que aparecem, seqüência, etc.). Caso não apareça algum elemento, o professor como parceiro mais experiente deve contribuir, nomear, por exemplo as onomatopéias.
● Faça uma brincadeira para garantir que os elementos, ou seja a relação entre símbolo e mensagem estejam claras para todos. Faça quadrinhos com mensagens em cartões, divida a classe em grupos e um representante de cada grupo por vez, deve sortear um cartão e representar para a equipe através de mímica ou desenho, caso o grupo no tempo determinado acerte a equipe ganha um ponto, vence a equipe que tiver o maior número de pontos. Certifique-se que mesmo a equipe não ganhe o ponto, aprenda e adquira o conhecimento. Enfatize que o objetivo da brincadeira é aprender!
● Eleger a temática;
● Discutir o roteiro; (personagens, cenários, diálogos, trama, etc.)
● Apresentar cada um dos elementos que compõem as histórias em quadrinhos e suas funções.
● Converse com eles sobre a idéia de movimento e como ela é obtida através do desenho compare com a animação. Utilize o filme: Animando do site portacurtas, pois este é uma brincadeira sobre o movimento.
http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=76
● Elaborar o storyboard. Nessa fase é preciso que o professor faça boas intervenções para a riqueza das histórias.
● Ensinar os alunos a usarem o HAGAQUÊ. É um programa bem intuitivo, mesmo os alunos que não são alfabetizados formalmente o utilizam com muita facilidade.

Fonte http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos-txt.html acessível em 15 de setembro de 08

HAGAQUÊ:
Um editor de histórias em quadrinhos com fins pedagógicos. O HagáQuê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação.
Para fazer o downnload do programa:
www.nied.unicamp.br/~hagaque/
Þ O HAGAQUÊ permite inserir fotos, com uma câmera digital, os alunos podem ser também personagens de suas histórias.
Þ Caso possua internet, construir um banco de imagens ou como opção CD-ROM com cliparts para que o aluno possa construir suas histórias.
Þ É importante que as duplas possam ler as histórias dos colegas e opinarem de forma construtiva. Essa ação demonstra para os alunos que todos podem se ajudar.
Þ Revisar coletivamente os textos, identificando possíveis erros ortográficos.
Þ Pode-se fazer um concurso entre os alunos para elaboração da capa do gibi. Para manter a imparcialidade, alunos de outras classes podem escolher o vencedor. Nessa fase é imprescindível conversar com os alunos sobre o valor de cada trabalho e que o escolhido representará a dedicação de todos.
Þ Marcar uma data para o lançamento do gibi, convide os pais para participarem.
Dicas:
1-Para alunos na fase inicial de alfabetização, pode-se propor a criação de tirinhas. No site da turma da Mônica, há vários exemplos para discutir com os alunos. Pode-se recortar também tiras de jornal e analisar as diferenças

2- Para incentivar a pesquisa de campo, os alunos podem entrevistar um profissional de histórias em quadrinhos por e-mail , ou ainda fazer uma pequena vídeo-conferência através de site de conversa instantânea ou o SKIPE . Para este recurso é necessário que o entrevistado possua webcam. Para qualquer uma das estratégias é importante fazer antecipadamente o roteiro de perguntas com os alunos. 3- Faça uma visita a uma editora e conheça todo o processo de elaboração de um gibi. Registre o passeio com fotografias, para facilitar o acesso ao processo, quando ele for retomado em sala de aula. 4- Associe-se a alguma comunidade virtual ou lista de discussão que discuta o tema- quadrinhos, esse tipo de troca é muito interessante para o professor, pois representa uma ampliação de recursos e contatos.
Recursos complementares
Sulfite, cartolina, gibis, HAGAQUÊ, computador se possível internet e câmera digital. Fontes de Pesquisa: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/ http://www.monica.com.br/comics/seriadas.htm http://www.sobresites.com/quadrinhos/ http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htm
Avaliação
Relacionar o avanço de cada aluno com a elaboração do projeto em termos: - Escrita - Criatividade - Trabalho em grupo - Relação texto- imagem


E-mail

---------- Forwarded message ----------From: Patricia Afonso Ferreira <patriciaafonsof@gmail.com> Date: 2009/5/18Subject: Re: GESTAR I ITo: Cláudia Vitorino <claudiavitol@gmail.com>
Obrigada pelos e-mails!!
Você é muito pontual.Parabéns!
Adorei a aula sobre felicidade.
Saí de lá mais leve e muito mais feliz.Valorizei cada momento do meu dia.
Com certeza foi uma aula que fez toda a diferença.
Lembrei de uma entrevista que assisti no fantástico, quando em uma casa de recuperação para meninas que foram estupradas, as professoras colocavam aquela música :"Dona" do roupa nova, para elas cantarem, porque segundo a psicóloga a música, o ato de cantar esta bonita letra ,fazia elas terem força e auto- estima, assim tinha uma recuperação melhor. Sabe aquela música da viúva Porcina da novela roque santeiro; Trecho:"
Dona dos seus ideias, ...sonhos sempre verdadeiros...não a pedras em teus caminhos , não a ondas em teu mar...não há nada que te impeças de VOAR!"Procure no youtube ou na internet, a música chama: Dona- Roupa nova.
Abração!
Patrícia

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Avaliações do Gestar



Gêneros textuais na fala e escrita

Atividade com música

Música :

Nesta seqüência de atividades, além de ampliar o conhecimento poético e o repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção , uma composição normalmente curta, que combina música uma melodia com poesia a letra.
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem.
É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra. Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?

Atividades :

1. Promova situações de escrita a partir de algumas poesias. Por exemplo: completar lacunas com as palavras que estiverem faltando, recortar e ordenar versos para formar a poesia, ou, ao contrário, palavras para formar o verso, escrita espontânea de títulos e exploração de rimas (terminação igual das palavras). Os textos memorizados retiram a dificuldade de saber o que escrever fazendo com que as crianças ainda em fase de alfabetização inicial possam pensar somente no como escrever. A tarefa é facilitada, no caso das poesias, pelas rimas e repetições das palavras. Você poderá também promover jogos de leitura relacionando o título da poesia com algum verso, ou o título com o nome do autor, ou alguma ilustração relacionada ao título, sempre a partir de poesias já memorizadas pelas crianças.
2. Pergunte aos alunos se eles já viram alguém recitando poesias. O que uma pessoa precisa fazer para tornar esse texto bonito de ouvir? Estimule-os a refletir sobre essa questão distribuindo cópias das poesias. Deixe a turma ouvir algumas vezes, levantando idéias sobre os recursos da leitura. Registre as mais pertinentes em um cartaz, que servirá como material de consulta para o restante do trabalho.
3. Explique aos alunos que agora você fará a leitura dos poemas. Peça que eles observem sua forma de interpretar. Chame a atenção para a cadência pedindo que a classe acompanhe o poema com palmas em diversos ritmos. Em qual velocidade a leitura ficou melhor? Por quê? Em seguida, varie a entonação e pergunte: que tipo de voz transmite melhor as emoções presentes no texto? Discuta as sensações que cada interpretação despertou, enfatizando que o poema é um dos gêneros literários que melhor exprimem sentimentos - e que a leitura pode reforçar ou diminuir o efeito pretendido
4. Organize as crianças em grupos de quatro alunos e entregue cópias de uma das poesias escolhidas. Explique que, enquanto um aluno lê a poesia para o seu grupo, os outros observam se a leitura segue as observações registradas no cartaz. Ao fim, o grupo deve discutir o que cada um deve melhorar para tornar a leitura mais envolvente.
5. Observe o desempenho da turma em relação a algumas questões. O aluno lê com fluência? Lê alto? Lê com entonação? Posiciona o texto adequadamente (sem cobrir o rosto) ao ler? Controla o ritmo da fala (nem muito rápido nem muito devagar)? Com base nos problemas encontrados, auxilie cada um nos aspectos que devem ser melhorados com a análise de boas referências

Dinâmica :

1. Distribuir as poesias : sem título e com lacunas , para completarem
2. Pedir para associarem à poesia pronta.
3. Treinar a música
4. Contar a história encaixando cada grupo:

A Fada que procurava emprego

Chamava-se Anne Krissimina e era uma fadinha nova . Tinha só mil e duzentos anos . Apesar de nova , tinha muita experiência . Fez um sapo virar príncipe. Encantou um rei com sua voz maravilhosa. Cachorros bravos ficavam mansinhos quando a viam. Ajudou muitas outras fadas em histórias que toda criança conhece. Mas os tempos mudaram. Ninguém mais acredita em fadas. E já faz mais de dez anos que Anne Krissimina está desempregada. Procurou um emprego em toda parte , mas não há serviço para fadas no mundo de hoje.
Infeliz, ela acha que a vida é feita de ilusão e que pode até ficar maluca ou viver na solidão.
Perguntou então, aos seus vizinhos:
__O que é preciso para eu melhorar a minha vida?
Eles responderam cantando:

Música 1- é preciso saber viver

É preciso saber viver (Roberto Carlos)


Então ela aprendeu:
Saber viver é retirar as pedras do caminho, é escolher sempre o bem para ser feliz.
Um dia , a fadinha andava distraída.Olhava os carros estacionados lendo as placas para saber se existiam mais números ímpares ou números pares . Os ímpares estavam vencendo. Num carro antigo , cor de rosa e placa de número ímpar ela viu um adesivo que a deixou animada. Nele estava escrito ; “Eu acredito em fadas”. Anne Krissimina voltou a ter esperanças . Quem sabe o dono ou a dona daquele carro não poderia lhe arrumar um trabalho de fada.
Ela teria que ter paciência porque achar emprego pede calma pois a vida não pára.
A fadinha ficou aguardando, tinha certeza que sua vida ia mudar , quando ouviu a música ...

Música 2__ Paciência (Lenine)



Ela ouviu, ouviu e ouviu...
Admirou as palavras que lhe ensinavam que devemos ter o nosso ritmo mas continuar sempre tentando e enquanto pensava nisso e em sua infelicidade viu uma garrafa no chão.
Era uma garrafa comum . Feita de verde claro . Durante muitos anos foi guardada num lugar escuro, uma adega. Mas um dia tomaram o vinho que ela conservava por tanto tempo. E por ser uma garrafa comum foi jogada no lixo.
Mas quando a fadinha a abriu , viu que tinha um papel escrito , e era uma poesia !
Não dá para ser feliz
Tem que ser guerreiro
Guerreiros são pessoas
São fortes, são frágeis
Que precisam de carinho
E precisam de abraço
Porque homem também sofre...
O homem também chora...

Ela riu e falou :
__Há,há,há, homem chora?!
Neste momento , um som se fez ouvir...


Música 3-Guerreiro Menino (Fagner)


Os sonhos são a vida ,o trabalho , a honra, a felicidade.
Curiosa recolheu a garrafa e a levou para casa . E ela passou a fazer companhia a muitas outras garrafas vazias que a fada colocava numa prateleira da despensa. . Ela não colecionava garrafas. Ela as usava para mandar mensagens para lugares muitos distantes . Quando ouvia no rádio notícias de desastres em outros países, escrevia bilhetes para pessoas que tinham perdido tudo, mandando-lhes mensagens de esperança ,de felicidade e esses bilhetes eram colocados dentro de uma de suas garrafas. Estas eram lançadas ao mar , na esperança de que um dia , pudessem chegar a seu destino.
E quando os conhecidos viram o que Anne Krissimina estava fazendo , disseram :
__ Anne Krissimina , este já é o seu trabalho! Você faz as pessoas felizes!
O mundo depende de quem tem a esperança de ver todos felizes !
Venha ! Vamos saber , de quem depende a felicidade...

Música 4 – Depende de nós Depende de Nós (Ivan Lins)


__Nossa!- disse Anne Krissimina
A felicidade depende de cada um de nós . De quem já foi criança ... ( ela riu ) e pensou – quem não foi?), de quem tem esperança e que faz tudo para ter um mundo melhor .
A fadinha finalmente compreendeu que a vida não se faz só da maneira que queremos mas de forma a contemplar os nossos atos e respaldar o nosso amor pelas pessoas . E que , não devemos ter pressa das coisas acontecerem.
“ Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo dos céus”. ( Eclesiastes)
E foi embora cantarolando...

Música 5 – Tocando em frente

E isso é LITERATURA!
É a poesia , o encantamento , a melodia , o mundo.
Como Uma Onda Lulu Santos Composição: Lulu Santos / Nelson Motta

Esquema aula 18/05/2009

1o. momento

Dinãmica de apresentação: anúncio calassificado; relacionar os gêneros e tipos de texto; descrição; registro dos cursistas.

2o momento

Atividade 6 - TP3 - pp 194-196; ler o texto; dinâmica com xerox (enumerar)
3o momento.

Músicas: atividade 5 - TP3 pp 191-193; dinâmica com músicas e histórias; organograma; texto: tarefas da educação.